Marcos Gomes

Marcos Gomes

Marcos Gomes (1949- ), natural do Rio de Janeiro (RJ), nasceu no dia 24 de março de 1949. Ingressou na Escola Nacional de Ciências Estatísticas (ENCE) em 1971, desempenhando na Instituição diversos cargos, da posição mais simples à chefia do Setor Administrativo do gabinete da Superintendência da ENCE, onde se encontrava lotado na data da entrevista. O trabalho realizado na Escola, especialmente como inspetor, possibilitou conviver estreitamente com professores, funcionários e alunos, permitindo acompanhar as transformações ocorridas nas últimas décadas.


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Ficha técnica

Nome: Marcos Gomes

Área de Atividade: administração escolar

Depoimento realizado no contexto do Projeto de História Oral. Integra o Sistema de Preservação e Disseminação da Memória Institucional e tem por objetivo reconstituir o processo de formação e evolução do IBGE.

Data: 30/07/2002

Local da gravação: IBGE/CDDI - Rio de Janeiro (RJ)

Duração: 43 minutos

Dados biográficos

Nome completo: Marcos Gomes

Nascimento: Rio de Janeiro (RJ) - 24/03/1949

Data de entrada no IBGE: 1971

Data de saída ou aposentadoria: m atividade na data da entrevista

Formação ou cargo: ensino médio

Principais atividades: inspetor de alunos; chefe do setor de transportes; chefe do Setor Administrativo/Gabinete da Superintendência da ENCE)

Assuntos

  • administração escolar; vinculação ENCE/IBGE;
  • extinção do curso técnico da ENCE;
  • cursos de pós-graduação;
  • capacitação profissional;
  • qualidade de ensino;
  • Lourival Câmara;
  • Escola Nacional de Ciências Estatísticas (ENCE)

Sumário

  • A criação da ENCE em 1953;
  • o início da construção da sede própria, em 1964, na Rua André Cavalcante e a mudança em 1967;
  • a graduação e as transformações ocorridas com a criação dos cursos de pós-graduação: especialização em análise ambiental e gestão do território (lato sensu) e mestrado em estudos populacionais e pesquisas sociais (stricto sensu); os cursos de treinamento para funcionários;
  • a criação dos cursos técnicos em 1976 e sua extinção em 1989/1990; o ensino de excelência da ENCE;
  • a baixa no serviço militar e o ingresso na Escola Nacional de Ciências Estatísticas em 1971 no cargo de porteiro;
  • a passagem para contínuo e inspetor de aluno; o trabalho na secretaria preparando histórico escolar e registro de diploma em razão da extinção do curso técnico;
  • a chefia do setor de transporte e, posteriormente, do setor administrativo do gabinete do superintendente; a gestão de Chafi Haddad marcada pelas reuniões de avaliação semanais;
  • a importância e o papel dos eventos, congressos e cursos na projeção da ENCE;
  • o movimento dos professores, alunos e funcionários contrários à extinção do curso técnico, e a crise de 1989/1990; a questão da vinculação ENCE/IBGE;
  • a figura do professor Lourival Câmara na criação e trajetória da instituição escolar e o relato nominal de professores e servidores identificados com a história da ENCE.