Mário Augusto Teixeira de Freitas

Mário Augusto Teixeira de Freitas nasceu em São Francisco do Conde, Bahia, em 31 de março de 1891. Ingressou, em 1908, na Diretoria Geral de Estatística do Ministério da Agricultura, Viação e Obras Públicas, onde promoveu numerosas pesquisas estatísticas, até então inéditas no país. Graduou-se com distinção no Curso de Direito, em 1911, pela Faculdade de Ciências Jurídicas e Sociais do Rio de Janeiro.

Em 1920, foi nomeado Delegado Geral do Recenseamento em Minas Gerais e sua notável atuação nesse cargo levou o governo mineiro a convidá-lo para reformar a organização estatística estadual. Teve, então, a oportunidade de testar a aplicação, no campo da estatística, do sistema de cooperação interadministrativa entre as esferas de governo federal e estadual. Como diretor do Serviço de Estatística Geral de Minas Gerais lançou importantes trabalhos, entre eles o Anuário Estatístico do Estado, o Anuário Demográfico e o Atlas Corográfico Municipal de Minas Gerais.

A convite do Governo Provisório instaurado pela Revolução de 30, transferiu-se para o Rio de Janeiro para colaborar na organização do Ministério da Educação e Saúde Pública, no qual passou a dirigir a Diretoria de Informações, Estatística e Divulgação. Concebe, então, o plano de cooperação interadministrativa, de âmbito nacional, e que, estruturando e unificando as estatísticas do ensino em todo o país, seria o ponto de partida da evolução do sistema estatístico brasileiro.

A criação máxima do pensamento e ação de Teixeira de Freitas foi, sem dúvida, o IBGE. Baseado em seu plano de cooperação interadministrativa entre as três esferas governamentais - federal, estadual e municipal -, foi criado em 1934 e instalado em 1936 o Instituto Nacional de Estatística, que a partir de 1938 passa a denominar-se Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística, pela associação nas mesmas bases de cooperação interadministrativa, do sistema de atividades geográficas. No período de 1936 a 1948 idealizou, planejou e consolidou a organização estatística brasileira como Secretário-Geral do Conselho Nacional de Estatística, órgão do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística.

De seus textos emerge um pensamento global sobre a realidade socioeconômica, política e administrativa do Brasil. Idéias como a difusão do ensino e sua adequação às necessidades do país; a revitalização dos municípios; a redivisão territorial, incluindo a interiorização da Capital Federal que inspiraria a construção de Brasília; o prevalecimento do sistema métrico decimal; a cooperação interadministrativa em vários campos das atividades governamentais; a uniformização ortográfica; a adoção do esperanto como língua auxiliar; a criação de bibliotecas e museus municipais; e a reestruturação da administração brasileira, orientavam o poder público rumo à racionalidade que a concepção iluminista de Teixeira de Freitas antevia para o Brasil, num contexto de mundialização do progresso e do bem-estar das populações, sob o impulso da revolução da técnica e da ciência.

Quando à frente da Secretaria-Geral do Conselho Nacional de Estatística torna-se responsável por numerosas resoluções e de leis federais de interesse geral do país, tais como, o Decreto-Lei n° 311 ou Lei Geográfica do Estado Novo; o Decreto-Lei n° 969, que determinou a realização decenal, nos anos de milésimo zero, do Recenseamento Geral do Brasil; e o Decreto-Lei n° 4.181 que, entre outras diretrizes, autorizou a realização dos Convênios Nacionais de Estatística Municipal possibilitando, assim, a solução do problema da coleta de dados no âmbito municipal, de capital interesse para a estatística geral e, de modo especial, para os estudos necessários à segurança nacional.

Participou da criação, no ano de 1941, do Instituto Interamericano de Estatística onde exerceu destacado papel tendo sido, por isso, eleito seu primeiro presidente e, posteriormente, presidente honorário.

Teixeira de Freitas faleceu no dia 22 de fevereiro de 1956, na cidade do Rio de Janeiro, deixando um legado de trabalho fecundo e criador. Parafraseando Carlos Drummond de Andrade, em crônica publicada no Correio da Manhã, de 25 de fevereiro de 1956, pode-se com ele concordar quando afirma que Teixeira de Freitas deixou uma lembrança rara de homem público pela obra construída mesmo não tendo, sequer, governado o menor pedaço do país. Porém, influiu profundamente na evolução e nos rumos que o seu ideário norteou.

A longa carreira de sevidor e o quase anonimato a que se submetia tornaram evanescente a sua figura no mundo das idéias e do conhecimento da realidade nacional. Mas, o seu legado está vivo e presente não só na obra-prima que foi a criação do IBGE como na circulação de conceitos e noções que, ainda hoje, servem de horizonte à modernidade brasileira.

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Fotos 

Produção intelectual

Administração pública

  • A reforma administrativa brasileira. Revista do Serviço Público, Rio de Janeiro, ano XVI, v. 2, n.2, p. 5-31, maio 1953.

Censo 1920

  • O recenseamento de 1920 em Minas Gerais. Belo Horizonte: IBGE: Junta Executiva Regional de Minas Gerais, 1939. 62p.

Divisão territorial

  • Brasília, Capital do Brasil. In: A LOCALIZAÇÃO da nova capital da República. Rio de Janeiro: IBGE, 1948. parte 2: esclarecimentos e sugestões, cap. 3, p.71-91.
  • A criação de novos territórios. Revista Brasileira dos Municípios, Rio de Janeiro, v. 3, n.12, p. 1041-1060, out./dez. 1950.
  • O Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística e a segurança nacional. Revista Brasileira de Estatística, Rio de Janeiro, v. 1, n.1, p. 100-103, jan./mar. 1940.
  • Notas para o estudo da sugestão do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística relativa à mudança da Capital do Brasil para Belo Horizonte. Rio de Janeiro: IBGE, 1943. 22 p.
  • Palavras de agradecimento. In: A LOCALIZAÇÃO da nova capital da República. Rio de Janeiro: IBGE, 1948. parte 2: esclarecimentos e sugestões, cap.2: p.37-69.
  • Problemas de base do Brasil. 3.ed. Rio de Janeiro: IBGE, 1950. 76p.
  • Problemas de organização nacional. Revista Brasileira de Estatística, Rio de Janeiro, v. 2, n. 6, p. 277-282, abr./jun. 1941.
  • A propósito de um discurso na Assembleia Constituinte. In: A LOCALIZAÇÃO da nova capital da República. Rio de Janeiro: IBGE, 1948. parte 2: esclarecimentos e sugestões, cap. 1: p.31-36.
  • O reajustamento territorial do quadro político do Brasil. Rio de Janeiro: IHGB, 1932. 65p.
  • A redivisão política do Brasil. Revista Brasileira de Geografia, Rio de Janeiro, v. 3, n.3, p. 533-554, jul./set. 1941.
  • O revisionismo territorial brasileiro. Revista Brasileira dos Municípios, Rio de Janeiro, v. 2, n. 8, p. 793-808, out./dez. 1949.
  • A transferência da Capital. Revista Brasileira dos Municípios, Rio de Janeiro, v. 4, n.13, p. 59-63, jan./mar. 1951.

Educação

  • A evasão escolar no ensino primário brasileiro. Revista Brasileira de Estatística, Rio de Janeiro, v. 1, n. 4, p. 697-722, out./dez. 1940.
  • Ainda a evasão escolar no ensino primário brasileiro. Revista Brasileira de Estatística, Rio de Janeiro, v. 2, n. 7, p. 553-642, jul./set. 1941.
  • Ainda em prol da educação rural. Revista Brasileira de Estatística, Rio de Janeiro, v. 5, n.17, p. 126-142, jan./mar. 1944.
  • Dispersão demográfica e escolaridade. Revista Brasileira de Estatística, Rio de Janeiro, v. 1, n.3, p. 497-527, jul./set. 1940.
  • O ensino primário brasileiro no decênio 1932-1941. Revista Brasileira de Estatística, Rio de Janeiro, v. 7, n. 26, p. 261-320, abr./jun. 1946.
  • A escolaridade média no ensino primário brasileiro. Revista Brasileira de Estatística, Rio de Janeiro, v. 8, n. 30/31, p. 395-474, abr./jun. 1947.
  • A Estatística e a organização nacional. Revista Brasileira de Estatística, Rio de Janeiro, v. 2, n. 5, p. 90-105, jan./mar. 1941.
  • O exército e a educação nacional. Revista Brasileira de Estatística, Rio de Janeiro, v. 8, n. 32, p. 920-937, out./dez. 1947.
  • Formação do homem brasileiro como trabalhador e cidadão da democracia: flexibilidade dos cursos como fator da educação democrática. Revista Brasileira de Estatística, Rio de Janeiro, v. 7, n. 25, p. 83-112, jan./mar. 1946.
  • Os grandes rumos da organização nacional observados à luz da Geografia e Estatística. Revista Brasileira dos Municípios, Rio de Janeiro, v. 2, n. 5, p. 1-44, jan./mar. 1949.
  • Novos objetivos para a educação no Brasil. In: ESTATÍSTICA e educação; coletânea de pronunciamentos e decisões do Conselho Nacional de Estatística oferecida e dedicada ao Seminário Interamericano de Alfabetização e Educação de Adultos. Rio de Janeiro: IBGE, 1949, p.209-219.
  • O órgão de estatística do Ministério da Educação e Saúde, antes e depois do IBGE. Revista Brasileira de Estatística, Rio de Janeiro, v. 4, n.14, p. 235-248, abr./jun. 1943.
  • Problemas de organização nacional. Revista Brasileira de Estatística, Rio de Janeiro, v. 2, n. 6, p. 277-282, abr./jun. 1941.
  • O que dizem os números sôbre o ensino primário. São Paulo: Companhia Melhoramentos de São Paulo, 1937. 174 p.
  • A radio difusão educativa. Revista Nacional de Educação, Rio de Janeiro, ano I, n.8, p.69-72, maio 1933.

Ensino e difusão do esperanto

  • O esperanto e a educação. O Brasil Esperantista, [s.l., s.v., s.n.], p. 5, jan./mar. 1944 (xerox).
  • O esperanto no Brasil. Revista Brasileira de Estatística, Rio de Janeiro, v. 6, n. 22, p. 197-206, abr./jun. 1945.
  • O idealismo e o esperanto. Rio de Janeiro: IBGE, 1954. 51p.
  • A nova era: a era da mundialidade e o esperanto. Revista Brasileira de Estatística, Rio de Janeiro, v. 9, n. 36, p. 643-656, out./dez. 1948.

Estatística

  • Despesas federaes com assistencia cultural e medico-sanitaria em 1932. Districto Federal: Ministério da Educação e Saude Publica, 1935. 17 p.
  • Em defesa das "Estatísticas Brasileiras" . Rio de Janeiro: IBGE, 1952. 65p.
  • Os cinco últimos septênios da evolução estatística brasileira. Revista Brasileira de Estatística, Rio de Janeiro, v. 4, n.15, p. 515-530, jul./set. 1943.
  • A estatística e a reforma social. Revista Brasileira de Estatística, Rio de Janeiro, v. 11, n. 44, p. 527-552, out./dez. 1950.
  • A estatística e o equilíbrio econômico-social. Revista Brasileira de Estatística, Rio de Janeiro, v. 5, n.17, p. 107-116, jan./mar. 1944.
  • Estatísticas necessárias ao estudo e orientação da economia brasileira. Revista Brasileira de Estatística, Rio de Janeiro, v. 6, n. 21, p. 29-34, jan./mar. 1945.
  • Estudo estatístico do movimento do registro geral da propriedade immovel no Districto Federal. Rio de Janeiro: Diretoria do Serviço de Estatística do Ministério da Agricultura, Indústria e Commercio, 1913. 233 p.
  • Labéu infamante atirado à face de tôda uma honrada classe de servidores da Nação. CONSELHO NACIONAL DE ESTATÍSTICA. Atas das sessões realizadas em 1952: ata da nonagésima primeira sessão extraordinária da Junta Executiva Central. 1952. 23 p.
  • Os serviços de estatística do Estado de Minas Gerais. Revista Brasileira de Estatística, Rio de Janeiro, v. 4, n.13, p. 107-130, jan./mar. 1943.
  • Teses estatísticas. Florianópolis: IBGE, 1939. 58p.
  • Unificação e aperfeiçoamento das estatísticas nacionais. Belo Horizonte: Serviço de Estatística Geral de Minas Gerais, 1935. 10 p. (original datilografado).

IBGE

  • O Conselho Nacional de Estatística e suas atividades em 1946. Revista Brasileira de Estatística, Rio de Janeiro, v.7, n.27, p.519-528, jul./set. 1946.
  • O Conselho Nacional de Estatística no "batismo cultural" de Goiânia. Revista Brasileira de Estatística, Rio de Janeiro, v.3, n.11, p. 451-460, jul./set. 1942.
  • O Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística e os governos regionais. Revista Brasileira de Estatística, Rio de Janeiro, v.1, n. 2, p.270-276, abr./jun. 1940.
  • Instituto Nacional de Estatística. Resolução número 135, da Assembléia Geral do Conselho Nacional de Estatística, de 21 de julho de 1937 (Anexo).

Municipalismo

  • A celebração do "Dia do Município". Boletim Geográfico, Rio de Janeiro, v.1, n.3, p. 3-4, jun.1943.
  • A Fundação Serviço Social Rural. Revista Brasileira dos Municípios, Rio de Janeiro, v.4, n.15, p.345-352, jul./set.1951.
  • O municipalismo e as pesquisas estatísticas. Revista Brasileira dos Municípios, Rio de Janeiro, v.3, n.10, p. 324-336, abr./jun.1950.
  • O problema do município no Brasil atual. [Belo Horizonte?]: Officina Graphica do Departamento de Educação, 1935. 42 p.
  • Socialização rural. Revista Brasileira dos Municípios, Rio de Janeiro, v.1, n. 3-4, p. 291-302, jul./dez.1948.

Arquivo pessoal 

O Arquivo Pessoal de Teixeira de Freitas está sob a guarda do Arquivo Nacional, no Rio de Janeiro. Se você está interessado nesse acervo, busque informações sobre as formas e normas de Atendimento ao Público do Arquivo Nacional.

Arquivo Nacional - Fundo Mário Augusto Teixeira de Freitas (MATF)

O Fundo Mário Augusto Teixeira de Freitas (MATF) foi doado ao Arquivo Nacional pelo IBGE, representado por seu presidente, Dr. Isaac Kerstenetzky, em 07.04.1978. Contém cerca de 13 600 documentos particulares e de familiares do titular referentes às atividades de direção, participação e organização da reforma administrativa no período de 1940-1950. Destacam-se os temas: agropecuária, alimentação, colonização, imigração, religiões, política internacional do pós-guerra, educação, geografia e estatística, mudança da capital da República, e de Goiás, cooperativismo, criação de territórios, criação de municípios, Centro Dom Vital, Associação dos Servidores Públicos, Serviço de Estatística Geral de Minas Gerais, Serviço de Estatística de Educação e Saúde, Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística, Fundação Getúlio Vargas, II Congresso Interamericano de Estatística, Congressos Brasileiros de Geografia, Conferência Nacional de Educação e Saúde, Conselho de Comércio Exterior, Instituto Internacional de Estatística, Instituto de Economia, Diretoria de Estatística do Ministério da Agricultura, Conselho Superior de Segurança Nacional, Sociedade Brasileira de Economia Política.

Homenagens 

  • CABRAL FILHO, Severino Bezerra. O legado de Teixeira de Freitas. In: ENCONTRO Comemorativo do Centenário de Teixeira de Freitas. Rio de Janeiro: IBGE, 1991. 80p. (Documentos para disseminação. Memória Institucional, 2). p. 75-76.
  • CASTRO, Cristóvão Leite de. Teixeira de Freitas e a sua influência na implementação do Conselho Nacional de Geografia. In: ENCONTRO Comemorativo do Centenário de Teixeira de Freitas. Rio de Janeiro: IBGE, 1991. 80p. (Documentos para disseminação. Memória Institucional, 2). p. 33-43.
  • CUNHA, Manoel Antonio Soares da. Teixeira de Freitas: educação e municipalização. In: ENCONTRO Comemorativo do Centenário de Teixeira de Freitas. Rio de Janeiro: IBGE, 1991. 80p. (Documentos para disseminação. Memória Institucional, 2). p. 53-60.
  • ENCONTRO Comemorativo do Centenário de Teixeira de Freitas. Rio de Janeiro: IBGE, 1991. 80p. (Documentos para disseminação. Memória Institucional, 2).
  • O FALECIMENTO do Dr. M. A. Teixeira de Freitas. Revista Brasileira dos Municípios, Rio de Janeiro, v. 9, n. 33, p.87-100, jan./mar. 1956.
  • UM GRANDE brasileiro, idealismo e ação, devotamento e espírito público, pertinácia e trabalho: M. A. Teixeira de Freitas. Recife: Livros de Amigos, 1999. 88 p.
  • LIGEIRO perfil de Teixeira de Freitas: a estatística e o esperanto. Belo Horizonte: Departamento Estadual de Estatística, 1956. 20p.
  • LOPES, Waldemar. Em louvor de um homem raro: M. A. Teixeira de Freitas. Rio de Janeiro: IBGE, 1957. 13p.
  • CABRAL FILHO, Severino Bezerra. O legado de Teixeira de Freitas. In: ENCONTRO Comemorativo do Centenário de Teixeira de Freitas. Rio de Janeiro: IBGE, 1991. 80p. (Documentos para disseminação. Memória Institucional, 2). p. 75-76.
  • LOURENÇO FILHO, Ruy. Teixeira de Freitas e a Associação Brasileira de Educação. In: ENCONTRO Comemorativo do Centenário de Teixeira de Freitas. Rio de Janeiro: IBGE, 1991. 80p. (Documentos para disseminação. Memória Institucional, 2). p. 21-29.
  • M. A. TEIXEIRA de Freitas. Revista Brasileira de Estatística, Rio de Janeiro, v.17, n. 65, p. 49, jan./mar. 1956.
  • NEVES, Jorge das. Teixeira de Freitas e o esperanto. In: ENCONTRO Comemorativo do Centenário de Teixeira de Freitas. Rio de Janeiro: IBGE, 1991. 80p. (Documentos para disseminação. Memória Institucional, 2). p. 63-67.
  • NUNES, Mário Ritter. O bem, a verdade e a beleza: realidades na vida de Mário Augusto Teixeira de Freitas. Rio de Janeiro: Conselho Regional de Estatística, 1972. 37p.
  • NUNES, Mário Ritter. Mário Augusto Teixeira de Freitas: símbolo do esperantista ideal. In: ___. REMINISCÊNCIAS de um esperantista. [s.l.: s.n.], 1977. p. 43-47.
  • NUNES, Mário Ritter. O pensamento e a ação de Mário Augusto Teixeira de Freitas como apóstolo do Esperanto. In: ___. REMINISCÊNCIAS de um esperantista. [s.l.: s.n.], 1977. p. 34-37.
  • SILVA, Benedicto. O teor humano de Mário Augusto Teixeira de Freitas. In: ENCONTRO Comemorativo do Centenário de Teixeira de Freitas. Rio de Janeiro: IBGE, 1991. 80p. (Documentos para disseminação. Memória Institucional, 2). p. 15-20.
  • SILVA, Moacir Malheiros Fernandes. O último adeus a Teixeira de Freitas. Rio de Janeiro: IBGE, 1956. 5p.
  • TEIXEIRA de Freitas: pensamento e ação. Rio de Janeiro: IBGE, 1990. 140p. (Documentos para disseminação. Memória Institucional, 1).
  • VILLA, Francisco Machado. A Lei Pró-Município de M. A. Teixeira de Freitas. Rio de Janeiro: Associação Brasileira de Municípios, 1957. 21 p.