Giorgio Mortara

Giorgio Mortara nasceu em 4 de abril de 1885, na cidade de Mântua, Itália. Filho de Ludovico Mortara - eminente jurista, professor de Direito, Ministro da Justiça e Senador -, e de Clelia Vivanti, recebeu de seus pais educação e exemplo, e deles herdou o sentimento de dedicação ao dever que nortearia para sempre sua vida.

Doutor em Jurisprudência, em 1905, pela Universidade de Nápoles, mais do que as teorias do Direito atraíam-lhe as experiências sobre a vida em sociedade e, foram essas pesquisas sobre o padrão da população daquela cidade que lhe despertaram o desejo do conhecimento científico dos fenômenos sociais, ao analisar o crescimento das cidades italianas, tema de sua tese de graduação.

Os anos de 1907 e 1909 assinalam a atuação de Mortara como bolsista do governo italiano em estudos de aperfeiçoamento: na Universidade de Berlim, onde elabora estudo de demografia internacional sobre a mortalidade segundo a idade e a duração da vida economicamente produtiva, trabalho que o incentivaria a pesquisar as relações entre aspectos demográficos e econômicos dos fenômenos sociais e que se constituiriam, a partir daí, em tema recorrente em seus estudos ulteriores; e na Universidade de Roma, onde tem oportunidade de aplicar métodos novos para o seu país ao analisar as estatísticas judiciárias italianas, calculando tabelas de freqüência das condenações penais segundo idade e tabelas de reincidência.

Livre docente em Estatística pela Universidade de Roma, muito cedo alcança a cátedra, ministrando essa disciplina na Universidade de Messina, de 1909 a 1914. Atua, até 1924, no Instituto Superior de Ciências Econômicas e Comerciais de Roma, lecionando Estatística Metodológica, Demográfica e Econômica. Entre 1924 e 1938 ocupa a cadeira de Estatística e de Economia Política na Real Universidade de Milão e, nesse mesmo período, igualmente professor de Estatística e Diretor do Instituto de Estatística da Universidade Comercial L. Bocconi.

Divergindo da política fascista deixa sua pátria de origem, desembarcando no Rio de Janeiro, em 1939, a convite do Embaixador José Carlos de Macedo Soares para assumir a elevada função de assessor técnico do Conselho Nacional de Estatística e consultor técnico da Comissão Censitária Nacional, criada para projetar e executar o Recenseamento Geral de 1940.

No desempenho da enorme tarefa que lhe foi confiada mostra, desde logo, sua sólida cultura humanística e alta capacidade de trabalho, entregando-se a importantes estudos em que utiliza metodologias inovadoras na área da ciência demográfica que iriam dotar o país de informações de cunho científico, até então inéditas, baseadas nos resultados dos censos demográficos de 40 e 50, e na análise retrospectiva dos censos.

Ao Professor Mortara se deve a idéia de criação do Laboratório de Estatística, interligado ao Conselho Nacional de Estatística, de profícuo nível técnico e científico e, também, sua inestimável contribuição para a formação das novas gerações de profissionais brasileiros, quer através dos cursos especializados, quer pela constante produção de estudos sobre problemas demográficos, econômicos e sociais de interesse para o país que acabaria elegendo como segunda pátria. Sensível à sua expressiva participação pela causa da Estatística, do Ensino e da Ciência, a Universidade do Brasil concede-lhe, em l953, o título de professor Honoris-Causa, em reconhecimento aos serviços prestados em prol da cultura nacional.

O progresso dos conhecimentos sobre demografia brasileira alcançados pela contribuição de Mortara na análise crítica, descritiva e interpretativa dos censos de 40 e 50 projeta o país no cenário científico mundial e possibilita a apresentação de comunicações em congressos e sessões de organismos de Estatística. O reconhecimento se confirma pelos inúmeros títulos obtidos e pela colaboração em estudos e pesquisas para sociedades e associações internacionais.

Reconduzido à cátedra universitária, em 1956, após cessarem os conflitos políticos na Itália, reassume o magistério na Faculdade de Ciências Estatísticas, Demográficas e Atuariais da Universidade de Roma, onde leciona Estatística Econômica entre 1956 e 1960, quando aposenta-se pelo limite de idade, agraciado com o título de professor emérito.

Estatístico, demógrafo, economista de renome internacional, ao falecer no Rio de Janeiro, em 30 de março de 1967, deixa vasta obra desdobrada em inúmeros estudos, que em parte são diretamente conduzidos por Mortara e, em parte, sob sua constante orientação, por jovens pesquisadores formados durante sua permanência no Brasil: análises das características estruturais da população e de seu desenvolvimento, avaliação de freqüência das uniões livres, números-índices dos preços e das quantidades produzidas nos setores agricultura, indústrias extrativas e comércio exterior, alfabetização e instrução da população, estudos sobre as línguas estrangeiras e aborígenes faladas, entre outros assuntos a que se dedica como cientista atento aos fenômenos socioeconômicos e culturais, campo de investigação em que atuou com imensa sabedoria.

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Fotos 

Produção Intelectual

Composição da população

  • A composição da população adulta do Brasil segundo o estado conjugal. Rio de Janeiro, IBGE, 1965. 8 f., tab. (Pesquisas demográficas, 11).
  • Catalogo de pares de estrellas para determinação da hora pelo methodo Zinger. Rio de Janeiro: Ministério da Viação e Obras Públicas, Inspectoria Federal de Obras Contra as Secas, 1925. 181 p. (Publicação n. 68, Série II, L).
  • A composição da população segundo a cor, no conjunto do Brasil, nas regiões fisiográficas e nas Unidades da Federação. In: CONSELHO NACIONAL DE ESTATÍSTICA. Laboratório de Estatística. Estudos sobre a composição da população do Brasil segundo a cor. Rio de Janeiro, 1950. 153 p., il. (Estudos de estatística teórica e aplicada. Estatística demográfica, 11) cap. 1, p. 7-39.
  • A composição da população do Brasil segundo a cor, por sexo e grupo de idade. In: SERVIÇO NACIONAL DE RECENSEAMENTO. Gabinete Técnico. Estudos sobre a composição da população do Brasil segundo a cor. Rio de Janeiro, 1950. 153 p., il. (Estudos de estatística teórica e aplicada. Estatística demográfica, 11) cap. 2, p. 41-51.
  • A composição da população do Brasil segundo o estado conjugal em 1950. Rio de Janeiro, IBGE, 1956. 8 f., tab. (Estudos demográficos, 155).
  • A composição da população por sexo, idade e grandes classes de nacionalidade num Município típico das zonas de antiga imigração. Rio de Janeiro, IBGE, 1942. 7 f., tab. (Análise de resultados da apuração do censo demográfico, 7).
  • Composição por sexo e idade da população profissionalmente ativa. Revista Brasileira de Estatística, Rio de Janeiro, v. 27, n. 108, p. 209-214, out./dez. 1966, tab.
  • A composição segundo o estado conjugal, dos principais grupos de cor em algumas Unidades da Federação, e suas relações com a fecundidade. Rio de Janeiro, IBGE, 1956. 14 f., tab. (Estudos demográficos, 161).

Cor da população

  • Atividades dos amarelos e posições nas respectivas ocupações no Estado de São Paulo. In: CONSELHO NACIONAL DE ESTATÍSTICA. Laboratório de Estatística. Pesquisas sobre os diversos grupos de cor nas populações do Estado de São Paulo e do Distrito Federal. Rio de Janeiro, 1951. 118 p., il. (Estudos de estatística teórica e aplicada. Estatística demográfica, 12) cap. 3, seção 7, p. 82-85, tab., gráf.
  • Atividades e posição na ocupação, nos diversos grupos de cor da população do Brasil. Rio de Janeiro, IBGE, 1950. 24 f., tab. (Estudos complementares das Análises de resultados do censo demográfico de 1940, 12).
  • O desenvolvimento da população preta e parda do Brasil. In: CONSELHO NACIONAL DE ESTATÍSTICA. Laboratório de Estatística. Estudo sobre a natalidade e a mortalidade no Brasil. Rio de Janeiro, 1952, 161 p. (Estudos de estatística teórica e aplicada. Estatística demográfica, 14) cap. 4, p.35-46.
  • Os empregados domésticos, em geral e segundo a cor, no Distrito Federal. In: SERVIÇO NACIONAL DE RECENSEAMENTO. Gabinete Técnico. Pesquisas sobre os diversos grupos de cor nas populações do Estado de São Paulo e do Distrito Federal. Rio de Janeiro, 1951. 118 p., il. (Estudos de estatística teórica e aplicada. Estatística demográfica, 12) cap. 5, p. 110-115.

Crescimento da população

  • O crescimento da população do Brasil entre 1872 e 1940. Rio de Janeiro, IBGE, 1945. 12 p. (Aplicações do censo demográfico para a reconstrução e emenda das estatísticas do movimento da população, 25 e 25 A ).
  • O desenvolvimento da população do Brasil nos últimos cinqüenta anos. Rio de Janeiro, IBGE, 1950. 4 f., tab. (Estudos complementares das Informações básicas sobre o Brasil, 1.03).
  • A população do Brasil e seu desenvolvimento nos últimos 125º anos. In: ___. Aspectos da formação e evolução do Brasil. Rio de Janeiro, Edição do Jornal do Commercio, 1953. 585 p., p.141-147.
  • Os fatores demográficos do crescimento das populações americanas nos últimos cem anos. Rio de Janeiro, IBGE, 1942. 15+2f., tab. (Estudos de demografia interamericana, 1).

Distribuição de renda

  • Dados e observações sobre a distribuição das rendas das pessoas físicas contribuintes do imposto de renda no Brasil. Revista Brasileira de Estatística, Rio de Janeiro, v. 10, n. 38, p. 197-222, jun. 1949, tab.

Estatísticas econômicas

  • Estatísticas necessárias ao estudo e orientação da economia brasileira. Revista Brasileira de Estatística, Rio de Janeiro, v. 4, n. 16, p. 653-660, out./ dez. 1943. Comunicação ao I Congresso Brasileiro de Economia.
  • A estrutura da economia agropecuária do Brasil segundo o censo agrícola de 1940. Rio de Janeiro, IBGE, 1950. 61 p., tab. (Estudos de estatística teórica e aplicada. Estatística agrícola, 1).

Estimativas de população

  • Aplicação comparativa de diferentes critérios para as estimativas de população no período posterior ao censo demográfico de 1940. I. Estimativas da população total do Brasil. Rio de Janeiro, IBGE, 1946. 11 f., tab. (Aplicações do censo demográfico para a reconstrução e emenda das estatísticas do movimento da população, 31).
  • Aplicação comparativa de diferentes critérios para as estimativas da população no período posterior ao censo demográfico de 1940. II. Estimativas da população das Unidades da Federação. Rio de Janeiro, IBGE, 1946. 11 f., tab. (Aplicações do censo demográfico para a reconstrução e emenda das estatísticas do movimento da população, 33).
  • Critérios para as estimativas da população total do Brasil. In: SERVIÇO NACIONAL DE RECENSEAMENTO. Gabinete Técnico. Aplicação comparativa de diferentes critérios para as estimativas da população do Brasil no período entre os recenseamentos de 1940 e 1950. Rio de Janeiro, 1949. 37 p., tab. (Estudos de estatística teórica e aplicada. Estatística demográfica, 7) cap. 1, p. 7-17.
  • Estimativas da composição por sexo e idade da população do Brasil, em 1950. Rio de Janeiro, IBGE, 1950. 6 f. (Estudos complementares das Informações básicas sobre o Brasil, 1.02).
  • Estimativas da população das Unidades da Federacão nos anos de 1941 a 1953. Rio de Janeiro, IBGE, 1952. 27 f., tab. (Estudos demográficos, 17).

Fecundidade

  • Análises retrospectivas da fecundidade feminina. Rio de Janeiro, IBGE, 1963. 15 f., tab. (Estudos demográficos, 275).
  • Determinação da fecundidade feminina segundo a idade, conforme as apurações do censo demográfico de 1940, e aplicações ao cálculo da taxa de natalidade da tábua de fecundidade e do coeficiente de reprodução para a população do Brasil. Rio de Janeiro, IBGE, 1947. 17 f. tab. desd. (Aplicações do censo demográfico para a reconstrução e emenda das estatísticas do movimento da população, 37).
  • Determinação da marcha da fecundidade feminina em função da idade, por meio das apurações censitárias, com aplicações aos Estados de Mato Grosso, Paraná e Rio Grande do Norte. Rio de Janeiro, IBGE, 1943. 9 f., tab. (Aplicações do censo demográfico para a reconstrução e emenda das estatísticas do movimento da população, 7).
  • Estudos sobre a fecundidade e a prolificidade da mulher no Brasil, no conjunto da população e nos diversos grupos de cor. Rio de Janeiro, IBGE, 1949. 86 p., il. (Estudos de estatística teórica e aplicada. Estatística demográfica, 5 ).
  • A fecundidade da mulher, segundo a cor, nas diversas Unidades da Federação. In: CONSELHO NACIONAL DE ESTATÍSTICA. Laboratório de Estatística. Estudos sobre a natalidade e a mortalidade no Brasil. Rio de Janeiro, 1952. 161 p. (Estudos de estatística teórica e aplicada. Estatística demográfica, 14) cap. 5, p. 47-115, tab.
  • A fecundidade masculina em geral. In: CONSELHO NACIONAL DE ESTATÍSTICA. Laboratório de Estatística. Pesquisas sobre a natalidade no Brasil. 4a série. Rio de Janeiro, 1965. 116 p., tab. (Estudos de estatística teórica e aplicada. Estatística demográfica, 28) cap. 1, seção 1, p. 7-13, tab.

Migração

  • Alguns dados sobre a emigração italiana para o Brasil. Rio de Janeiro, IBGE, 1958. 9 f., tab. (Estudos demográficos, 242).
  • Alguns grupos estrangeiros no Paraná. Rio de Janeiro, IBGE, 1943. 5 f., tab. (Análises de resultados do censo demográfico, 79).
  • O aproveitamento das apurações do Censo Demográfico de 1940 para a determinação das correntes de migração interior. Rio de Janeiro, IBGE, 1948. 67 p., il. (Estudos de estatística teórica e aplicada. Estatística demográfica, 1).
  • Os brasileiros naturalizados, segundo o país de origem. Rio de Janeiro, IBGE, 1950. 8 f., tab. (Estudos complementares das Análises de resultados do censo demográfico, 10).
  • Distribuição territorial dos espanhóis presentes no Brasil em 1950. Rio de Janeiro, IBGE, 1956. 5 f., tab. (Estudos demográficos, 153).
  • Distribuição territorial dos italianos presentes no Brasil em 1950. Rio de Janeiro, IBGE, 1956. 5 f., tab. (Estudos demográficos, 150).
  • Distribuição territorial dos japoneses presentes no Brasil em 1950. Rio de Janeiro, IBGE, 1956. 5 f., tab. (Estudos demográficos, 152).
  • Distribuição territorial dos habitantes que falam no lar línguas estrangeiras ou aborígenes. In: CONSELHO NACIONAL DE ESTATíSTICA. Laboratório de Estatística. Estudos sobre as línguas estrangeiras e aborígenes faladas no Brasil. Rio de Janeiro, 1950. 114 p. tab. (Estudos de estatística teórica e aplicada. Estatística cultural, 2) cap.3, p.27-41.
  • Distribuição territorial dos portugueses presentes no Brasil em 1950. Rio de Janeiro, IBGE, 1956. 5 f., tab. (Estudos demográficos, 151).
  • A distribuição territorial dos principais grupos estrangeiros no Brasil, conforme o censo de 1940. Rio de Janeiro, IBGE, 1946. 6 f., tab. (Análise de resultados do censo demográfico, 297).
  • Fatores econômicos e sociais das migrações para as cidades da América Latina, Revista Brasileira de Estatística, Rio de Janeiro, v. 26, n. 101/102, p. 1-5, jan./jun, 1965. Comunicação ao Congresso Mundial da População, Belgrado, set. 1964.

Mortalidade

  • Análise dos dados sobre a mortalidade no Estado do Rio Grande do Sul. Rio de Janeiro, IBGE, 1953. 23 f. (Estudos demográficos, 56).
  • Alguns grupos estrangeiros no Paraná. Rio de Janeiro, IBGE, 1943. 5 f., tab. (Análises de resultados do censo demográfico, 79).
  • Cálculo de taxas de mortalidade segundo grupos de idade, por sexo, e construção de tábuas de sobrevivência, conforme a mortalidade do período 1939-41, para os Municípios do Recife, Salvador, Porto Alegre, Belo Horizonte e Belém. Revista Brasileira de Estatística, Rio de Janeiro, v. 8, n. 29, p.58-66, jan. /mar. 1947.
  • Comparação entre as taxas de mortalidade, por grupos de causas de óbitos, calculadas diretamente, e as calculadas indiretamente pela tábua de sobrevivência. Revista Brasileira de Estatística, Rio de Janeiro, v. 6, n. 24, p. 747-750, out./dez. 1945, tab.
  • Ensaio de ajustamento das tábuas de mortalidade brasileira calculadas por Bulhões Carvalho. Revista Brasileira de Estatística, Rio de Janeiro, v. 1, n. 4, p. 674-693, out./ dez. 1940, tab., gráf.
  • Incógnitas da mortalidade no Brasil. Rio de Janeiro, IBGE, 1956. 13 f., tab. (Estudos demográficos, 191).

Natalidade

  • Comparação entre as taxas de natalidade estimadas com base no censo demográfico de 01 de setembro de 1940, e as calculadas conforme a estatística do registro civil. In: SERVIÇO NACIONAL DE RECENSEAMENTO. Gabinete Técnico. Estimativas da taxa de natalidade para o Brasil, as Unidades da Federação e as principais Capitais. Rio de Janeiro, 1948. 57 p., il. cap. 2, p. 16-28, mapa, tab., gráf.
  • Estimativas da natalidade no Brasil, segundo as Unidades da Federação. Rio de Janeiro, IBGE, 1954. 6 f., tab. (Estudos demográficos, 118).

Nupcialidade

  • Determinação da nupcialidade feminina, segundo a idade, com base na apuração censitária do estado conjugal segundo a idade, e aplicação ao cálculo da taxa de nupcialidade geral na população do Brasil e a construção da tábua de nupcialidade para uma geração feminina. Rio de Janeiro, IBGE, 1948. 36 f., tab. (Aplicações do censo demográfico para a reconstrução e emenda das estatísticas do movimento da população, 42).

Tábuas de sobrevivência

  • Ajustamento da tábua de sobrevivência para a Colômbia (1939-41), segundo a fórmula de GOMPERTZ-MAKEHAM. Revista Brasileira de Estatística, Rio de Janeiro, v. 4, n.15, p. 536-541, jul./set. 1943.
  • Ajustamento das tábuas de sobrevivência de 1939-41, segundo a fórmula de GOMPERTZ-MAKEHAM. Revista Brasileira de Estatística, Rio de Janeiro, v. 6, n. 24, p. 668-678, out./dez. 1945, tab.
  • Comparação entre as tábuas de sobrevivência do Distrito Federal e do Município de São Paulo para os períodos 1939-41 e 1920-21. Revista Brasileira de Estatística, Rio de Janeiro, v. 6, n. 24, p. 635-651, out./dez. 1945, tab.
  • Comparação entre as tábuas de sobrevivência dos municípios do Recife, Salvador, Porto Alegre, Belo Horizonte e Belém e outras tábuas nacionais e estrangeiras. Revista Brasileira de Estatística, Rio de Janeiro, v.8, n. 29, p.88-96, jan./mar. 1947.
  • Construção e ajustamento de tábuas de sobrevivência, conforme a mortalidade do período 1939-41. Revista Brasileira de Estatística, Rio de Janeiro, v. 6, n. 24, p. 549-601, out./dez. 1945, tab.