Roberta Cunha de Mendonça

Roberta Cunha de Medonça (1952- ), nasceu em Fortaleza (CE), no dia 23 de março de 1952. Convidada pelos professores Ezechias Paulo Heringer e José Reis de Paula, da Universidade de Brasília, para participar, como estagiária, da criação do herbário da Reserva Ecológica do IBGE, passa em 1977 para o quadro de servidores efetivos. Como curadora do herbário por mais de 20 anos, dedicou-se ao trabalho de campo, no sentido de formar e valorizar a coleção de espécies do cerrado. Aposentou-se em 28 de outubro de 2003.

 

 

Se não conseguir visualizar o clipe da entrevista na janela abaixo, clique aqui.

Ficha técnica

Nome: Roberta Cunha de Mendonça

Área de Atividade: Botânica – Reserva Ecológica do IBGE

Depoimento produzido pela Supervisão de Documentação e Disseminação de Informações (SDI) da UE/DF no contexto do Projeto História das Unidades Estaduais do IBGE. Integra o Sistema de Preservação e Disseminação da Memória Institucional e tem por objetivo reconstituir o processo de formação e evolução do IBGE.

Data: 19/08/2015

Local da gravação: Reserva Ecológica do IBGE, Brasília (DF)

Duração: 28 minutos

Dados biográficos

Nome completo: Roberta Cunha de Mendonça

Nascimento: Fortaleza (CE) - 23/03/1952

Data de entrada no IBGE: 16/05/1977

Data de saída ou aposentadoria: Aposentadoria em 28/10/2003

Formação ou cargo: Biologia; Especialização em sistemática de Fanerógamas (Botânica)

Principais atividades: curadora do herbário da Reserva Ecológica do IBGE

Assuntos

  • Reserva Ecológica do IBGE (RECOR);
  • cerrado.

Sumário

  • ingresso no IBGE como estagiária para participar do projeto de criação de um herbário na Reserva Ecológica;
  • o grupo do herbário;
  • o IBGE e a negação da Reserva;
  • pessoas que influenciaram sua trajetória profissional;
  • experiência como curadora do Herbário da Reserva Ecológica do IBGE (RECOR) durante 20 anos;
  • o trabalho de valorização do cerrado;
  • o uso da informática nas atividades de rotina;
  • o desejo de pesquisar no campo para encontrar novas espécies e a parceria IBGE/Universidade de Brasília;
  • a falta de reconhecimento por parte do IBGE da coleção de espécies do cerrado;
  • mensagem aos futuros ibgeanos;
  • motivos para a aposentadoria;
  • o trabalho voluntário pós-IBGE.